Resenha | Insurgente

O segundo volume da trilogia de Veronica Roth narra mais uma trajetória de Tris, nele ela tem que lidar com mágoas, o perdão e a insegurança depois da tragédia com a Abnegação e a Audácia, ela enfrenta muitos problemas em se adaptar na nova facção que está ficando abrigada, sem contar que seu relacionamento com Tobias não está nos seus melhores dias, ainda com o trauma de ter matado um de seus melhores amigos, ela não sabe o que fazer agora que esse pensamento lhe vez sempre que deita, ou que fica sem fazer algo.

Ela simplesmente não consegue mais falar com sua melhor amiga que se mostra com raiva e muita mágoa dela, mas Tris não a culpa pois faria isso se estivesse no lugar de Christina.

O que fazer quando sua vida está desmoronando? Ela acha que não pode contar com ninguém quando na verdade está no meio termo, porque os outros estão lhe escondendo coisas, até mesmo aquele que ela achava que conhecia totalmente se mostra um poço de segredos, principalmente do seu passado, ao mesmo tempo em que ela o julga, sabe que também está fazendo aquilo com ele, porém não aceita.

Quando eles decidem voltar pro complexo da audácia, as coisas começam a dar errado, começando com a morte de uma das pessoas próximas da Tris, Jeanine quer divergentes, Quatro faz uma aliança que Tris não acha que o vá ajudar em nada e eles acabam brigando.

Ela resolve se entregar para que ninguém mais morra.

Quando ela encontra uma chance de descobrir o que seus pais estavam tentando proteger, ele fica em dúvida se vai atrás, porque que lhe ajuda não é ninguém confiável. E quando isso não dá certo ela tem que ficar com a imagem de Tobias na sua cabeça com ódio dela.